O empresário Lírio Parisotto foi eleito para o conselho de administração da Usiminas. Parisotto, um dos principais investidores individuais do mercado brasileiro, detém 5% das ações preferenciais (sem direito a voto) da siderúrgica, por meio de um fundo da corretora Geração Futuro.
Em assembleia ordinária realizada ontem, o fundo do empresário se uniu a outros minoritários para conseguir a participação mínima necessária para eleger membros para o conselho de administração.
Além de Parisotto, há somente um membro no conselho de Usiminas que não faz parte do bloco de controle: Aloísio Macário de Souza, indicado pela Previ, teve seu mandato renovado por mais dois anos na reunião de ontem. A Previ detém 10,5% das ações ordinárias (com direito a voto) da Usiminas.
Atualmente, o bloco de controle da siderúrgica mineira é formado pelo grupo Nippon, pela Ternium e pela caixa de empregados da empresa, que juntos detêm 63,9% das ações.
Na assembleia realizada ontem, como já era esperado, Paulo Penido, nomeado para o conselho no começo do mês, foi eleito presidente do órgão.
A indicação de Penido foi bem recebida pelo mercado, já que o executivo, que trabalhou como diretor financeiro da Usiminas entre 2000 e 2009, exerceu o mesmo cargo na CSN entre 2009 e 2011 e, portanto, conhece detalhes estratégicos da proposta que a CSN estava formulando para adquirir a Usiminas.
A CSN vinha comprando ações ordinárias (com direito a voto) da Usiminas em bolsa e atualmente detém 12% dos papéis votantes e 20% dos preferenciais (sem direito a voto). Com essa posição acionária, a companhia poderia, pela Lei das S.A., indicar um membro para o conselho de administração da concorrente.
Na semana passada, contudo, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou que a CSN não só não poderá eleger membros para o conselho, como também a proibiu de adquirir mais ações da Usiminas.
Em assembleia ordinária realizada ontem, o fundo do empresário se uniu a outros minoritários para conseguir a participação mínima necessária para eleger membros para o conselho de administração.
Além de Parisotto, há somente um membro no conselho de Usiminas que não faz parte do bloco de controle: Aloísio Macário de Souza, indicado pela Previ, teve seu mandato renovado por mais dois anos na reunião de ontem. A Previ detém 10,5% das ações ordinárias (com direito a voto) da Usiminas.
Atualmente, o bloco de controle da siderúrgica mineira é formado pelo grupo Nippon, pela Ternium e pela caixa de empregados da empresa, que juntos detêm 63,9% das ações.
Na assembleia realizada ontem, como já era esperado, Paulo Penido, nomeado para o conselho no começo do mês, foi eleito presidente do órgão.
A indicação de Penido foi bem recebida pelo mercado, já que o executivo, que trabalhou como diretor financeiro da Usiminas entre 2000 e 2009, exerceu o mesmo cargo na CSN entre 2009 e 2011 e, portanto, conhece detalhes estratégicos da proposta que a CSN estava formulando para adquirir a Usiminas.
A CSN vinha comprando ações ordinárias (com direito a voto) da Usiminas em bolsa e atualmente detém 12% dos papéis votantes e 20% dos preferenciais (sem direito a voto). Com essa posição acionária, a companhia poderia, pela Lei das S.A., indicar um membro para o conselho de administração da concorrente.
Na semana passada, contudo, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou que a CSN não só não poderá eleger membros para o conselho, como também a proibiu de adquirir mais ações da Usiminas.
fonte:http://www.valor.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário