O polo metalmecânico do Vale do Aço poderá também atender à indústria aeronáutica. O Sindicato Intermunicipal das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Vale do Aço (Sindimiva) iniciou conversas com a Embraer que está estudando a possibilidade de incluir empresas mineiras entre os seus fornecedores.
De acordo com o presidente do sindicato, Jeferson Bachour Coelho, o primeiro contato ocorreu no último dia 18, em uma reunião na seda da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). O próximo passo será uma visita de representantes da fabricante de aeronaves, com planta em São José dos Campos (SP), o que deverá ocorrer nos próximo 30 dias.
A Embraer está em busca de fornecedores mineiros para atender ao projeto de uma nova aeronave, destinada inicialmente ao transporte de carga e reabastecimento de uso militar, denominado Embraer KC-390. Também participaram da reunião na capital mineira representantes da Fiemg e de outros sindicatos.
Além de um modelo militar, que já conta com quase 60 intenções de compra, a companhia pretende desenvolver uma versão da aeronave para uso comercial. A empresa estima capacidade de até 200 pedidos para o modelo, conforme informou o sindicato.
Para Coelho, caso as negociações avancem para uma inclusão do Vale do Aço na cadeia produtiva aeronáutica, deverá ser necessário investimentos por parte das empresas em equipamentos. Além disso, poderá ser preciso trabalho de capacitação das indústrias que formam o polo, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).
A entrada do Vale do Aço nesta cadeia produtiva, considerada de alta tecnologia, significaria a internacionalização das empresas da região, na opinião do sindicato. Além da Embraer, as peças podem atender outras empresas. Entre elas, a Helicópteros do Brasil S/A (Helibras), que está investindo R$ 400 milhões na expansão de sua planta em Itajubá, no Sul de Minas.
A indústria de bens de capital da região vem diversificando a produção nos últimos anos para tornar a atividade menos dependente da siderurgia. Atualmente, o Vale do aço é um importante polo de peças destinadas ao setor naval.
Com a expertise alcançada na produção desses componentes, um consórcio de empresas mineiras pretende construir um estaleiro para a produção de suply boats, voltados para ao setor de petróleo e gás. O empreendimento ainda não tem um local definido, mas estão na disputa o Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Estima-se que as inversões no estaleiro fiquem em pelo menos US$ 70 milhões. Além das empresas mineiras, investidores estrangeiros estão interessados no empreendimento, que poderá estar em operação em 2015.
De acordo com o presidente do sindicato, Jeferson Bachour Coelho, o primeiro contato ocorreu no último dia 18, em uma reunião na seda da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). O próximo passo será uma visita de representantes da fabricante de aeronaves, com planta em São José dos Campos (SP), o que deverá ocorrer nos próximo 30 dias.
A Embraer está em busca de fornecedores mineiros para atender ao projeto de uma nova aeronave, destinada inicialmente ao transporte de carga e reabastecimento de uso militar, denominado Embraer KC-390. Também participaram da reunião na capital mineira representantes da Fiemg e de outros sindicatos.
Além de um modelo militar, que já conta com quase 60 intenções de compra, a companhia pretende desenvolver uma versão da aeronave para uso comercial. A empresa estima capacidade de até 200 pedidos para o modelo, conforme informou o sindicato.
Para Coelho, caso as negociações avancem para uma inclusão do Vale do Aço na cadeia produtiva aeronáutica, deverá ser necessário investimentos por parte das empresas em equipamentos. Além disso, poderá ser preciso trabalho de capacitação das indústrias que formam o polo, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).
A entrada do Vale do Aço nesta cadeia produtiva, considerada de alta tecnologia, significaria a internacionalização das empresas da região, na opinião do sindicato. Além da Embraer, as peças podem atender outras empresas. Entre elas, a Helicópteros do Brasil S/A (Helibras), que está investindo R$ 400 milhões na expansão de sua planta em Itajubá, no Sul de Minas.
A indústria de bens de capital da região vem diversificando a produção nos últimos anos para tornar a atividade menos dependente da siderurgia. Atualmente, o Vale do aço é um importante polo de peças destinadas ao setor naval.
Com a expertise alcançada na produção desses componentes, um consórcio de empresas mineiras pretende construir um estaleiro para a produção de suply boats, voltados para ao setor de petróleo e gás. O empreendimento ainda não tem um local definido, mas estão na disputa o Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Estima-se que as inversões no estaleiro fiquem em pelo menos US$ 70 milhões. Além das empresas mineiras, investidores estrangeiros estão interessados no empreendimento, que poderá estar em operação em 2015.
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